segunda-feira, 21 de junho de 2010

DIÁRIO DOS MESQUITEIROS - 16 DE JUNHO

Ao chegarmos fizemos a roda e decidimos quem iria ajudar na festa Junina do Mesquita que está quase chegando. Conversamos sobre o que tinha acontecido na oficina passada, o professor colocou as pessoas que faltaram para fazer “O auto da compadecida” pois ele tinha separado dois grupos para fazer duas peças de teatro. Os Saltimbancos e o Auto da Compadecida.

A Gabi leu uma poesia, chamada Motivos, de Sales de Azevedo, a Amanda também leu uma poesia que se chama Intensidade de Rose Dorea. Com as leituras da poesia o professor levantou a questão “ O que é literatura ?”, pelo o que eu entendi, literatura é arte, é a expressividade, é expor seus sentimentos. Conversamos sobre a diferença entre poesia e prosa.

Bom, com tudo isso nossa amiga Mayra leu um texto que trata-se de coisas que acontece no seu dia-a-dia, detalhe, foi de sua própria autoria. Na minha opinião eu achei muito legal (pra não perder o costume rs,rs,rs) eu gostei muito, achei que ela foi criativa.

Depois da conversa, fomos fazer os alongamentos, em seguida tivemos o exercício da corda em que pulamos sozinhos, depois em dupla, trio, quarteto e quintetos. Esse exercício faz com que todos do grupo tenham confiança um no outro. Depois falamos nossas dificuldades com o exercício e fomos comer, pois ninguém é de ferro.

Logo em seguida fomos para sala de artes e fizemos o exercício de “nem tudo é o que parece”, esse exercício exige criatividade. O professor pega um objeto qualquer e nós temos que criar outra coisa com aquele determinado objeto.

O próximo exercício foi “A espera do inesperado” esse foi o nome que dei ao exercício, que funcionava mais ou menos assim: Uma pessoa fica sentada demonstrando alguma emoção. E outra fica em pé e o objetivo é entregar uma flor para quem está sentado demonstrando dois sentimentos, um no começo do percurso, até encontrar uma carta no chão e depois que encontrasse a carta mudar a emoção, seja ela de raiva, felicidade, tristeza, etc.

Bom esse foi mais um dia dos Mesquiteiros e não se esqueçam do nosso dilema “UM POR TODOS E TODOS POR UM”

Randerson

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